Uma distância longínqua num olhar aventurado;
Vivendo momentos tristes e alegres do passado;
Numa esperança constante sob um sol apaixonado;
Vagueio minha alma perdida no mundo amargurado;
Sorrindo às águas profundas de um oceano imenso;
Soltando memórias ao vento sob um calor intenso;
Lutando apaixonada onde leva o pensamento;
Derramo lágrimas saudosas pelo sentimento;
Sentindo momentos perdidos de mistério e verdade;
Mergulho neste sonho profundo, destemida e com saudade.
2 comentários:
e temos poetisa ! Grande Filipa , parece que Moçambique te despertou a veia poética ... continua.
Olá, Filipa! Sou a Lena, amiga da mãe..., cheguei agora mesmo ao seu blogue e...
Parabéns, minha querida! Não é todos os dias que recebo msgs. deste calibre para que me possa dar ao luxo de ignorar. Vejo que se apaixonou pela Negritude: negritude das noites claras, do brilho intenso dos dias,e acima de tudo, negritude de gente boa, desenxovalhada, limpa (branca) por dentro, e do do sorriso eterno nos olhos das crianças..... Nunca estive em Moçambique, nem sequer em qq. outro país da África Negra - só conheço o Magreb, e mmesmo assim... - escrevo apenas na esteira dos seus poemas, comentários, histórias que vale a pena contar... Beijão. Até sempre.
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